Foi-se o tempo em que a Educação Infantil era vista como a extensão da pracinha ou do playground. Diversos estudos, de diferentes correntes pedagógicas, são unânimes em apontar que a brincadeira é via eficaz para a aprendizagem. Quando brinca, a criança aprende e, sob um olhar didático dentro do ambiente escolar, esse aprendizado é potencializado, favorecendo o pleno desenvolvimento físico, intelectual e emocional.
Diferente do que ocorre com a criança que, na primeira infância, fica em casa, no INSP Kids, práticas infantis como cama de gato, charadas, trava línguas, jogos, desafios, histórias e até atividades em inglês, não são meros passatempos, mas sim, parte imprescindível no processo de aquisição de conhecimentos sendo aplicada por especialistas.
Além do fazer pedagógico, são mais de 20 espaços de convivência, entre salas e ambientes externos, que permitem uma aprendizagem significativa e contextualizada. Todos cuidadosamente pensados e executados para atender as necessidades específicas da faixa etária do segmento.
“Temos um número relevante de filhos de ex-alunos matriculados aqui, o que indica que criamos laços e conseguimos atingir o objetivo de sermos a extensão do lar. Para tanto, priorizamos o acolhimento, o tratamento individualizado, que atende às diferentes demandas respeitando os traços de personalidade de cada criança e damos muita atenção aos detalhes, à organização e à higiene”, explica a coordenadora do segmento, Vânia Rodrigues.

Metodologia bilíngue, aulas de Música, Judô, Educação Física, Natação, Psicomotricidade, Informática, Sala de Jogos, Convivência, Literatura são algumas das atividades desenvolvidas nas Estações de Aprendizagem situadas no prédio inteiramente dedicado ao segmento. Equipadas com o que há de mais moderno em tecnologias e extremamente atrativas, foram cuidadosamente pensadas para que a aventura de aprender e se desenvolver seja inesquecível e prazerosa para os pequenos. 

Segundo Vânia, cada conquista dos estudantes é comemorada. “Para o INSP, os aspectos sociais, espirituais, afetivos e psicomotores do desenvolvimento infantil têm tanto valor quanto o cognitivo. Trabalhamos diariamente as habilidades socioemocionais”, relata.